Quantas vezes nos pegamos julgando outras pessoas segundo nossos próprios paradigmas?
Ao nos julgarmos aptos a fazer julgamento das falhas dos nossos semelhantes, sobretudo aquelas de moral ou caráter, aceitamos que cada um de nós está capacitado a julgar a outrem segundo nossa própria régua.
Ao juiz de direito cabe fazer o julgamento à luz das leis do Estado, nas quais ele é especialista. Está, portanto, circunscrito aos ditames das regras aceitas pela sociedade, das quais é representante legítimo.
O que legitima o nosso direito de julgar nosso semelhante, senão nossa leviandade, nossa vaidade e nossa hipocrisia?
Não seriam a leviandade, a hipocrisia e a vaidade falhas morais?
Ou detemos todos nós o conhecimento das leis divinas e isso nos habilita a arbitrá-las?
E se é assim, por que então divergimos em nossos “doutos” pareceres?
“Aquele que não tiver pecado, que atire a primeira pedra.”
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