Infelizmente não existe cura para a Esclerose Lateral Amiotrófica.
A comunidade científica busca respostas e novas formas de tratamento.
O Brasil é uma das principais referências em pesquisas sobre o tema. A Universidade Federal de Alagoas recebeu, em 2018, um investimento de R$ 2,3 milhões para criar um laboratório de pesquisa com células-tronco. O propósito é tentar desenvolver medicamentos para o tratamento da doença.
A ELA é uma doença caracterizada pela degeneração do sistema nervoso periférico. Os neurônios motores vão gradativamente perdendo a capacidade de controlar múltiplas funções do corpo, inclusive a respiração, caso em que o paciente vai a óbito.
Até o momento, no entanto, não há cura para a doença, que atinge cerca de 14 mil pessoas no Brasil.
Dr. Cauê George Agardi - Médico Neurologista
CRM/SC 19907 - RQE 19348