Algumas pessoas têm essa dúvida, que é plenamente justificável.
Muitas vezes o investigador particular acaba confundido com a figura do espião (que trabalha para agências de espionagens, que são órgãos governamentais) e do investigador policial (que é uma autoridade policial).
O investigador particular não é uma autoridade policial. O que ele pode fazer é colaborar com a investigação oficial, procurando atender às demandas de seu contratante, inclusive com conhecimento das autoridades policiais, coletando evidências e provas.
Isso não implica que o mesmo possa participar de ações policiais, muito menos dar voz de prisão a quem quer que seja.
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