06/09/2024
Você sabia que a pré-eclâmpsia afeta 5% das mulheres grávidas? Você sabe o que é? Há alguns casos em que ocorre a liberação de proteínas na circulação da mãe, o que ativa uma resposta imunológica. Essa resposta leva a uma agressão à parede dos vasos sanguíneos, acarretando uma vasoconstrição e, consequentemente, a elevação da pressão arterial. Quando essa condição não é devidamente tratada, a mamãe e o bebê podem enfrentar complicações graves, inclusivo com a ocorrência de óbito.
Para a gestante, a pré-eclâmpsia pode causar edema e hemorragia cerebral, insuficiência cardíaca, problemas renais e desprendimento prematuro da placenta da parede do útero. Quando esse desprendimento ocorre, a mulher pode sofrer hemorragia vaginal, comprometendo o fornecimento de nutrientes e oxigênio para o feto. Ao mesmo tempo, a pressão alta pode comprometer o fluxo de sangue para a placenta, retardando o crescimento do feto.
Essa condição pode acarretar abortamento e nascimento prematuro. A melhor forma de lidar com a pré-eclâmpsia é cumprir todas as etapas do pré-natal, de modo que o diagnóstico prematuro permita que o médico atue de forma satisfatória para assegurar a integridade da mamãe e do feto. Uma alimentação saudável, balanceada, evitando excesso de açúcar, gorduras, exercícios físicos e boas noites de sono podem também contribuir para evitar o surgimento de patologias durante o pré-natal, inclusive a pré-eclâmpsia e o agravamento da mesma.
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